Trabalhando a Mente: Enfrentar, Equilibrar e Crescer – Parte II

novembro 11, 2025 0 Por admin

Quando estamos em pé e começamos a perder o equilíbrio, isso pode nos deixar nervosos. Mas, se mantivermos a postura correta, não iremos cair. Nós, professores, precisamos adotar essa postura porque passamos muito tempo em pé — por exemplo, durante uma palestra de duas horas e meia, caminhamos de um lado para o outro e, quando paramos, ficamos com os pés separados e alinhados aos ombros.

É comum que palestrantes utilizem música de fundo. Antes de entrar no palco, costumo fazer um exercício ouvindo a música. O ideal é deixar o corpo sentir o ritmo, permitindo que ele acompanhe a melodia. Às vezes, as pernas podem tremer, mas isso ajuda a relaxar.

Com a música, o corpo naturalmente entra no compasso, e cantarolar a melodia facilita ainda mais esse processo. Não inventei esse exercício, apenas o prático para liberar tensões e buscar inspiração.

Por exemplo, costumo pensar:

“Não tenho medo de vocês. Vocês não me assustam. Querem saber por quê?

Porque eu amo vocês e sei que estão perdidamente apaixonados por mim.

Eu sou a coisa mais linda do mundo, vocês podem gostar de mim.

Sou velho, sei falar bem, e vocês se apaixonaram porque tenho merecimento, porque sou bonito. Vocês podem até se achar feios, mas o belo também se apaixona pelo feio. O importante é que eu realmente me acho bonito.

Essa vida maravilhosa que eu vivo, todos vocês também podem viver. Sabe por quê? Porque estou ensinando vocês a viver. Talvez vocês fiquem bonitos como eu, talvez até mais, mas nunca iguais. Quem sabe, eu ajude vocês a se tornarem ainda mais bonitos, enquanto eu continuo belo.”

É assim que me sinto quando estou no camarim, me preparando para enfrentar o público de uma palestra. Relaxo, reflito e não me arrependo, pois realmente acredito que sou bonito. (continua) (Mestre Espiritualista Florêncio Antonio Lopes)

Amor Entre os Povos

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